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“Sines aponta ao futuro: o que está a mudar na porta de Portugal para o mundo”

“Sines aponta ao futuro: o que está a mudar na porta de Portugal para o mundo”, em entrevista a Filipe Costa, CEO da aicep Global Parques

“Não há uma dinâmica de tornar Sines menos industrial, pelo contrário, a nossa intenção é que as transições digital e energética de que o Complexo de Sines é líder em Portugal venham contribuir para a longevidade e crescimento sustentável das atividades portuária & logística e também industrial.

A transição energética, sobretudo, é essencial para a paulatina descarbonização do cluster refinador, petroquímico e químico de Sines.

Garantindo não só a sua sobrevivência como a sua expansão, com a atração de mais indústria química, mais verde, mas na mesma geradora de riqueza e exportações, criadora e apreciadora de salários dos sineenses e dos portugueses.

As indústrias de base de Sines, a começar pela refinaria da GALP, passando pelas fábricas de polímeros da Repsol e terminando num conjunto crescente de unidades de produtos químicos, equilibram diretamente a balança comercial nacional e disponibilizam, em proximidade e competitividade, as matérias essenciais para as nossas indústrias transformadoras e exportadoras também do Norte e Centro do país, dos componentes automóveis aos produtos alimentares.

Nesse sentido, temos acompanhado a evolução da Estratégia Nacional para o Hidrogénio, em particular os projetos apontados para Sines, trabalhando nas melhores condições para os potenciar dado que são chave para a descarbonização, e para a atração de mais projetos de investimento.

Em relação à transição digital estamos a trabalhar na promoção do Sines Tech – Innovation & Data Center Hub, atraindo a amarração de cabos submarinos e a instalação de data centers.

O desenvolvimento da ZAL Sines – Zona de Atividades Logísticas é outra das nossas prioridades face à localização estratégica da ZILS junto a um porto de águas profundas em franca expansão e o facto de o Complexo de Sines estar integrado na Rede Transeuropeia de Transporte (RTE-T) garantindo pela melhoria dos acessos ferroviários, mas também rodoviários, um cada vez melhor acesso aos mercados nacional, ibérico e europeu.

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